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Filipe Paúnde pede fim das ameaças aos membro da Frelimo em Nampula
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O chefe da brigada central de assistência à Província de Nampula, Filipe Paúnde, manifestou preocupação significativa e solicitou o término das crescentes ameaças à segurança dos membros do Partido Frelimo, bem como à destruição de instalações e propriedades, tanto públicas quanto privadas, na província de Nampula de Nampula.
Filipe Paúnde, ao afirmar que apoia o direito à manifestação garantido pela Constituição de Moçambique, criticou de forma contundente a maneira como ocorrem as manifestações violentas em Moçambique, argumentando que elas desestabilizam a democracia e inundam de dificuldades o funcionamento das instituições estatais e do sector privado, resultando em efeitos econômicos e sociais profundamente negativos.
Filipe Paúnde expressa a sua inquietação e repúdio em relação às ameaças direccionadas aos membros por parte dos manifestantes. Além disso, ele ressalta que essas ameaças também afectam todos os cidadãos moçambicanos, que se encontram em uma situação de completa incerteza.
“Nós não vimos razão nenhuma para destruir o património quer público, quer privado. Tudo que é património ajuda no crescimento sócio econômico,faz parte dos indicadores de crescimento de um país.Então quando nós estamos a destruir o património, estamos exactamente a remeter o nosso país e para cumprir. Eu acho que não faz parte da democracia a perseguição dos adversários ideológicos. Os partidos políticos compostos por Moçambicanos com ideias diferentes,mas se alguém não comunga a minha ideologia não significa que é o meu inimigo,que devo destruir o seu património, que devo até fazer aquilo que não posso fazer a mim mesmo”.
Filipe Paúnde faz um apelo para que os resultados sejam aceitos, pois acredita que eles correspondem à vontade do povo. Assim, ele solicita aos manifestantes que se sentem prejudicados que se expressem de forma pacífica, além de enfatizar a importância da unidade e do patriotismo.
“Eu quero pedir aqui mais uma vez a todos os Moçambicanos, nós temos que ser Moçambicanos de gema,amarmos o nosso país. O nosso país está acima dos interesses partidários, pensar em destruir um posto administrativo, pensar em destruir uma residência do chefe do posto, do administrador, pensar em queimar uma viatura da polícia. A polícia está para o povo, este carro foi comprado com o imposto de cada um de nós. Se tu destróis um posto administrativo hoje, amanhã o governo terá que construir um um novo posto e este dinheiro que vai ser aplicado, seria aplicado num outro bem tão importante para cada um de nós”. Vânia Jacinto
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