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 Daniel Chapo: Assassinatos de Elvino Dias e Paulo Guambe são um golpe na democracia moçambicana 

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O Candidato à presidência pelo partido Frelimo, Daniel Chapo, afirmou que os assassinatos de Elvino Dias e de Paulo Guambe representam um ataque à democracia e aos fundamentos de um Estado de Direito, os quais todos os moçambicanos têm a responsabilidade de defender.

Em um comunicado à imprensa, Daniel Chapo expressou seu forte repúdio ao assassinato de Elvino Dias e Paulo Guambe, enfatizando sua oposição ao crime, assim como a qualquer forma de violência e intolerância em Moçambique.

Chapo reafirma seu engajamento na defesa da verdade e da justiça, reconhecendo esses princípios como essenciais para Moçambique e para todos os seus cidadãos.

“É com profunda consternação que recebi a notícia do brutal assassinato do advogado e do mandatário do partido PODEMOS, Elvino Dias e Paulo Guambe, respectivamente, ocorridos na última madrugada”.

Segundo Daniel Chapo, o assassinato de Dias e Guambe, não representam apenas um ataque contra indivíduos dedicados e comprometidos com o seu país, mas também uma afronta à democracia e aos princípios de um Estado de Direito Democrático, que todos devemos proteger.

“Endereço as minhas mais sinceras condolências às famílias enlutadas. Perder um ente querido em circunstâncias tão trágicas é uma dor indescritível. Que encontrem força e consolo por esta perda irreparável.

À classe dos advogados e dos artistas, de que eram parte Elvino Dias e Paulo Guambe, respectivamente, expresso a minha solidariedade. Sei que este é um momento de grande pesar para todos os que se dedicam à defesa dos valores da justiça, da lei e à criação artística. A perda de colegas de forma tão violenta é um golpe profundo, mas peço que permaneçamos firmes no compromisso com a defesa dos direitos fundamentais e da justiça, que são a base do nosso Estado de Direito Democrático”, diz Chapo, convidando as instituições da justiça a fazer o seu trabalho através de uma investigação célere.

“Gostaria de exortar às instituições da justiça para que conduzam uma investigação célere, imparcial, independente e rigorosa, visando apurar os factos e responsabilizar os autores. A justiça tem de ser feita.  Não podemos permitir que exista lugar ao medo num Estado de Direito Democrático. Neste momento tão difícil para todos nós, exigimos que se faça valer a lei.”

Chapo termina a sua nota explicando que o trágico incidente não pode desviar os moçambicanos da construção de uma nação mais justa e inclusiva, onde a vida e a dignidade humana sejam sempre respeitadas. Redacção

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