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SOCIEDADE

RMDDH diz que nampula esteve desértica e sem incidentes humanos

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A Rede Moçambicana dos Defensores de Direitos Humanos, através do seu coordenador em Nampula, Gamito dos Santos, que desde o surgimento dessas manifestações tem estado a acompanhar de forma próxima, em uma conversa ocorrida na noite desta Quinta-feira (7 de Novembro de 2024), destacou que a cidade de Nampula se apresentou bastante estranha as primeiras horas pela presença massiva de militares altamente armados, em todo centro urbano principalmente nas infra-estruturas públicas, principais Avenidas que se faziam acompanhar por alguns agentes da PRM. O ambiente era tão calmo que chegava a dar medo.

De acordo com Gamito dos Santos, houve tentativas de protesto inicialmente no bairro de Muhala-Expansão onde os manifestantes chegaram de incendiar a Sede do Comité de Zona de Muhala, incendiaram também as barracas erguidas quanto das festividades do dia da Cidade, vulgarmente conhecido por Mavuco, localizado nos 4 Caminhos, isto na Av. Eduardo Mondlane.

A seguir, segundo Gamito Dos Santos, “os Manifestantes seguiram a Avenida das Forças Armadas e Defesa de Moçambique (FPLM), por onde houve queima de pneus, tendo a Polícia chegado e feito disparos de gás lacrimogéneo que teria colocado fim das manifestações, pois estes regressaram às suas casas. A partir das 11 horas a cidade ficou mais deserta e tendo regressado o seu normal a partir das 17 horas que o movimento começou a restabelecer”. Redacção

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