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Haiyu inicia reabilitação da estrada Angoche Sangage e surpreende a comunidade
Governo local acredita que nova obra trará transformação
Embora a Empresa Haiyu Mozambique Mining, Co. Lda tenha fechado a mina de Sangage, continuou a implementar diversas iniciativas de responsabilidade social naquela comunidade.
Actualmente, a empresa responsável pela exploração das areias pesadas em Angoche está executando um projecto de manutenção da estrada que conecta Angoche a Sangage, abrangendo uma distância de 40 quilómetros, orçada em dez milhões de meticais. Esta iniciativa surge na sequência do cumprimento do plano estratégico de responsabilidade social.
A chefe da localidade, Adelaide José Momade Carangueza Atumane, expressa sua gratidão, ressaltando que, mesmo a empresa não estando presentes, o contínuo pensamento sobre Sangage traz alegria às comunidades.
Ela descreve que a via estava em mau estado e acredita que, com a finalização da obra, algo poderá se transformar.
“Estávamos incertos sobre a possibilidade de a estrada ser recuperada, considerando não haver mais actividades em Sangage. Ficamos aliviados ao ouvir o barulho das máquinas que iniciaram o trabalho de renovação da nossa via. Ela apresentava muitos buracos e algumas fissuras significativas”.
Ao término da conversa com a chefe da localidade de Sangage, ela transmitiu a seguinte mensagem: “Desejamos solicitar à Haiyu que não se esqueça da comunidade de Sangage e que, ao surgirem novas oportunidades, sempre nos tenha em mente.”
A empresa Haiyu Mozambique Mining, Co. Lda actua no Distrito de Angoche desde 2010, focando suas actividades na extracção de minérios. Ao longo desse tempo, a empresa tem investido no desenvolvimento completo das comunidades hospedeiras, estabelecendo uma colaboração próxima com o Governo e Organizações da Sociedade Civil, com o objectivo de compartilhar recursos financeiros para elevar a qualidade das comunidades hospedeiras pela extracção mineira.
O objectivo desta acção, segundo a Haiyu Mozambique Mining, Co. Lda, é melhorar as condições de vida das comunidades de Murrua e Sangage e áreas circunvizinhas, no que se refere à aplicação de fundos de responsabilidade social. Redcção
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