SOCIEDADE
Governo vai suspender temporariamente o IVA nos produtos de primeira necessidade

O Chefe de Estado moçambicano, Daniel Chapo, revelou que em breve será suspensa temporariamente a aplicação do IVA sobre os produtos de primeira necessidade, incluindo arroz, açúcar, óleo de cozinha e feijão.
Daniel Chapo responsabilizou ao conselho de Ministros a notificação sobre as mencionadas acções, que também devem resultar na diminuição dos custos das tarifas de portagens e dos combustíveis no país.
“Estamos trabalhando para encontrar soluções, uma delas é pegar os produtos da cesta básica do povo moçambicano e nós trabalharmos para ver a possibilidade de retirar o IVA que encarece os produtos principais, estou falando basicamente do arroz, açúcar, óleo, feijão, produtos principais, aqueles que os moçambicanos não passam um dia sem alimentar-se”, afirmou Daniel Chapo, expressando optimismo em relação ao futuro.
“Nos próximos dias, nos conselhos de ministros, vamos anunciar o resultado para aliviar o custo de vida por parte dos nossos irmãos. No último conselho de ministro, deixou-se muito claro que o Ministério dos Transportes e Logística, está neste momento a negociar com as concessionárias, praticamente duas ao nível da região de grande Maputo, a REVIMO e a TRACK para encontrar soluções em relação a esta questão”.
No que diz respeito aos valores das tarifas de portagens, o presidente de Moçambique declarou que sua administração está a colaborar com as empresas responsáveis pelas concessões, além de dialogar com a população para compreender as suas preocupações. Ele destacou que a meta é reduzir o custo de vida.
“Precisamos ouvir opiniões e vamos encontrar soluções para aliviar a pressão por parte dos moçambicanos”.
Em relação aos combustíveis, Daniel Chapo afirma que Moçambique não é um produtor de combustíveis. No entanto, um estudo em andamento pode estabelecer alterações nos critérios utilizados para a definição do preço dos combustíveis por litro. Chapo ressalta que, quando os preços estão elevados, a população é forçada a arcar com custos ainda maiores, impactando directamente os preços dos produtos de primeira necessidade e toda a economia.
“Estamos realizando esse trabalho. Embora o país não produza combustíveis, é possível, na parte que diz respeito aos factores que influenciam os preços, eliminar alguns elementos que podem resultar em um alívio para a economia”. Raufa Faizal
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