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Primeiro-Ministro encara desafio dos sequestros e promete acção efectiva

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O Primeiro-Ministro admitiu desafios no combate aos sequestros, e afirmou que o governo está empenhado em assegurar que não haja sequestros em Moçambique.

A principal acção adoptada foi a revisão da legislação para esclarecer as responsabilidades entre as diversas entidades, como a Polícia da República de Moçambique e o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC), atribuindo mais recursos para lidar com questões relacionadas aos sequestros.

Adriano Maleiane falava aos empresários de Nampula, nesta Quinta-feira (16 de Maio) que apontaram os sequestros como o seu principal medo, impactando negativamente o ambiente de negócios.

Mesmo ciente de que os sequestros causam impactos negativos no país, Adriano Maleiane estaca que Moçambique progrediu significativamente na área de investigação dos raptos, justificando que sempre que ocorre um sequestro, há uma rápida resposta de informações, além de o país possuir uma unidade especializada na resolução desse tipo de problema.

Os empresários também mencionaram a grave deterioração da estrada nacional número um.

O Chefe do Executivo afirmou que o Governo está empenhado em melhorar as condições de acesso na estrada nacional número um, com mais de 3600 quilómetros de extensão. No entanto, ele admite os obstáculos principalmente na parte ao Norte do Distrito de Moeda, localizado na província de Cabo Delgado, devido aos constantes ataques terroristas que impactam a área.

Os empresários de Nampula denunciaram ao governo a falta de concorrência justa no sector dos transportes devido à presença de moto táxis, que resultou também em um aumento nos acidentes de viação. Na província de Nampula, existe um total de mais de três mil táxis-motos actuando de maneira clandestina.

Os empresários solicitam que o governo estabeleça o licenciamento para a prática da actividade, algo que foi aceito pelo Primeiro-Ministro, assegurando que “Isso é positivo, a vossa solicitação será atendida”.

Os empresários também manifestaram insatisfação com as elevadas taxas de juros cobradas pelos bancos comerciais. O Primeiro-Ministro prometeu mudanças, destacando que o Banco Central tem trabalhado incansavelmente para implementar diversas reformas fiscais e resolver essa questão. Raufa Faizal

 

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