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Estadista moçambicano admite tempos difíceis e assume compromisso com a mudança

O Estadista moçambicano, Daniel Francisco Chapo, admitiu hoje que a nação enfrenta períodos desafiadores que não devem ser subestimados e se comprometeu a esforçar-se para encontrar soluções.
Daniel Chapo afirmou que ainda há muitos de seus conterrâneos que passam a noite sem ao menos uma refeição adequada, o que ele considera extremamente triste. Ele mencionou também que o desemprego, especialmente entre os jovens, atingiu índices alarmantes. Servidores públicos, incluindo professores, médicos, enfermeiros e magistrados, além dos membros das Forças de Defesa e Segurança, exigem a regularização de melhores condições de trabalho e salário.
“A introdução da Tabela Salarial Única (TSU) trouxe desafios financeiros para o Estado, mas enfrentaremos esta questão com responsabilidade, garantindo que o Estado continue a oferecer os serviços essenciais que o povo merece”.
“Ouvimos as vossas vozes antes e durante as manifestações e continuaremos a ouvir mesmo no momento da estabilidade. Quero falar de coração aberto sobre o que está a acontecer no nosso país e sobre o que pretendemos fazer juntos para resolver estes desafios”, disse prometendo uma luta ferrenha contra os raptos que segundo ele tiram a paz das nossas famílias.
“Vamos enfrentar o crime organizado e garantir que a segurança volte a ser uma realidade para todos os moçambicanos. A justiça não pode ser uma promessa distante. Sabemos que a lentidão nos processos judiciais, a insatisfação dos magistrados e as ameaças que enfrentamos comprometem a qualidade do nosso sistema judicial. Isso vai mudar. Os tribunais estarão ao serviço do povo, com independência e eficiência”.
Daniel Chapo também prometeu lutar contra a corrupção. “ O uso abusivo de bens públicos, os “funcionários fantasmas” que sugam os recursos do povo, os concursos simulados para favorecer amigos, os cartéis que enriquecem à custa do sofrimento do Povo–isto tem de acabar. Não há lugar neste governo, nem neste país para quem coloca os seus interesses acima do Povo. Lutaremos até às últimas consequências para defender os interesses do Povo Moçambicano em todos os sectores, público e privado”.
Chapo disse que “Moçambique não pode continuar a ser refém da corrupção, do compadrio, da inércia, do clientelismo, do amiguismo, do nepotismo, do lambebotismo, da incompetência, da injustiça e de todos os vícios e desvios da boa conduta exigida aos servidores públicos”.
Daniel Chapo disse que aos jovens que enfrentam o desespero do desemprego, disse que a falta de oportunidades não deve ser destino inevitável, é necessário criar um ambiente onde os jovens possam investir, abrir negócios e construir o seu futuro.
“Chega de burocracias que apenas atrapalham. O nosso objectivo é simplificar, promover o sector privado e abrir as portas do crescimento económico para a juventude, onde deve ter o emprego, a habitação, a formação técnico profissional, o financiamento para o empreendedorismo para a geração de renda para si, para a sua família e a criação de emprego para outros jovens”.
Chapo prometeu implementar no seu governo políticas que protejam os mais vulneráveis e assegurem que ninguém possa viver na pobreza. Raufa Faizal
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