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ECONOMIA

Comunidade islâmica abre “Vila de Moçambique” em Namicopo

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A Associação Africana para Educação e Desenvolvimento Humanitário, uma instituição ligada à comunidade islâmica de Moçambique, construiu no histórico bairro de Namicopo, em Nampula, um novo centro educacional denominado “Vila de Moçambique”. Este centro, completamente novo, é composto por 12 salas de aula, com capacidade para acomodar até 150 alunos, e oferecerá cursos de costura, serralharia, saúde materno-infantil e estudos do Islão.

Durante a cerimónia de abertura, o representante da Associação Africana para Educação e Desenvolvimento Social, Sheik Abu Ali, disse que o projecto visa proporcionar oportunidades aos jovens, principalmente para impedir que sigam por caminhos prejudiciais.

“Nós, como doadores e aqueles que representam as pessoas de boa vontade, queremos pedir a Allah, que nos recompense e nos dê sempre forças para que solidariedades de género venham em abundância”, pediu Abu Ali. Ele explicou que a principal missão da “Vila de Moçambique” é capacitar a população, em especial os jovens, com habilidades profissionais que os ajudem a iniciar seus próprios negócios e contribuir para o desenvolvimento do país.

Durante a cerimónia de inauguração da “Vila de Moçambique”, o delegado do Conselho Islâmico de Moçambique (CISLAMO) em Nampula, Sheik Abdul Magide, esclareceu que este novo centro educacional não é o único na região. Segundo ele, já existe outro centro em pleno funcionamento na região, que beneficia toda a província de Nampula.

Abdul Magide, informou que actualmente está sendo realizado um estudo para localizar novos pontos de referência para a instalação de centros de gênero, devido ao interesse manifestado pelos doadores.

Na ocasião de abertura da “Vila de Moçambique”, a Associação Africana para Educação e Desenvolvimento Humanitário, ofereceu dez cadeiras de rodas a igual número de indivíduos com deficiência, visando melhorar a sua mobilidade.

A Vila de Moçambique, localizada em Namicopo, foi projectada também com o intuito de abrigar um centro de acolhimento destinado às crianças órfãs e em situação de vulnerabilidade. Elina Eciate

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