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SOCIEDADE

Jaime Neto diz que Justiça social é a chave para a paz duradoura

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O Secretário de Estado na Província de Nampula, Jaime Neto, afirmou  hoje (4.10,2024), que um dos meios para assegurar uma paz estável em Moçambique, é a promoção da justiça social.

Segundo Neto, a Justiça Social, pode assegurar que as próximas gerações, se desenvolvam num País onde o diálogo prevaleça como a principal abordagem, permitindo a superação das divergências políticas, sociais e económicas.

Se a justiça social for promovida entre os moçambicanos, o Secretário de Estado na província de Nampula, diz  que irá permitir um rápido desenvolvimento sustentável, resultando numa maior inclusão e no fortalecimento da cultura democrática.

Jaime Neto acredita que a verdadeira paz só será mantida,  se o País continuar a optar pelo diálogo, para solucionar os conflitos entre os moçambicanos.

“O compromisso com a paz não se restringe ao passado, é uma responsabilidade contínua de todos nós. A paz que celebramos, hoje, vai além da simples ausência de guerras, é o fundamento sobre o qual edificamos uma sociedade justa, inclusiva e próspera. A paz que possuímos, deve ser preservada por meio da promoção da justiça social, do desenvolvimento económico e sustentável e da participação activa de todos os cidadãos no processo democrático. Mais do que nunca, somos convidados a reflectir sobre o significado dessa data e a assegurar que as futuras gerações cresçam num país, onde o diálogo seja sempre a primeira opção, onde as divergências políticas, sociais e económicas são superadas por meio do entendimento mútuo”, ressaltou Jaime Neto.

Jaime Neto afirmou que os acordos de paz, firmados em 1992, não visavam apenas favorecer as gerações do passado, mas também beneficiar a geração actual e futuras gerações.

“A assinatura de acordos de paz não foi apenas um acto político, foi um pacto de esperança, foi compromisso para com gerações futuras, para que elas pudessem viver num Moçambique, onde as armas fossem substituídas pelo diálogo e onde as diferenças, fossem resolvidas com respeito e com e com compreensão mútua”, afirma Neto, que acredita que a paz requer atenção contínua.

Sob essa óptica, Jaime Neto, afirma que os moçambicanos devem persistir em seus esforços para erradicar as raízes que podem resultar em conflitos e desavenças entre eles. Vânia Jacinto

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