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FRELIMO escolhe Daniel Chapo para disputar eleições em Outubro
Apesar de ainda não ter sido divulgado de forma oficial, tudo sugere que Daniel Chapo, o actual governador da Província de Inhambane, foi selecionado como o candidato da Frelimo nas eleições marcadas para o dia 9 de Outubro.
Sua escolha veio após um processo eleitoral acirrado, que incluiu três dias de debates intensos e uma segunda volta de votação, tornando-se histórico na vida da Frelimo em Moçambique.
Para além de Daniel Chapo, disputavam Roque Silva, Francisco Mucanheia e Esperança Bia, depois de uma longa lista ter ficado pelo caminho.
Nascido a 06 de Janeiro de 1977, no distrito de Inhaminga, Província de Sofala, Daniel Chapo é formado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane (2000), fez o curso de Conservador e Notariado (2004) e fez o Mestrado em Gestão de Desenvolvimento pela Universidade Católica de Moçambique (2014).
Foi docente de Direito Constitucional e Ciências Políticas (2009), trabalhou como locutor na Rádio Miramar na cidade da Beira, foi nomeado Conservador para o Distrito de Nacala-Porto(2005). Foi Administrador dos distritos de Nacala-a-Velha em Nampula e Palma, na província de Cabo Delegado. Actualmente é governador da Província de Inhambane, cargo que ocupa desde Março de 2016.
MDM opta por Lutero Simango
Lutero Simango, presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) foi escolhido candidato para as eleições do dia 8 de Outubro. A votação ocorreu na cidade da Beira, após Albano Carige, presidente do Conselho Autárquico da Beira, ter desistido da sua candidatura para concorrer nas eleições de 8 de Outubro próximo.
Após ser escolhido como candidato, Lutero Simango fez um discurso prometendo que fará grandes mudanças no país e tirará a Frelimo do governo. Simango reconhece que ser candidato se trata de uma grande responsabilidade e desafio que devem ser enfrentados em conjunto durante o processo eleitoral. Ele ressalta a importância de implementar reformas políticas, especialmente no que diz respeito às exportações e as nomeações na função pública. “A reforma política implica tirar a Frelimo do poder. Após o dia 9 de Outubro, pretendemos limitar o número de nomeações para cargos estatais. Os recursos não devem mais ser exportados em sua forma bruta, mas sim processados aqui no nosso país”. Redacção
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