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Em Nacarôa, Daniel Chapo promete mudança esoluções reais para Nampula

O secretário-geral interino da FRELIMO ecandidato à Presidência, Daniel Chapo, assegurou nesta Quinta-feira (11 de Julho),no distrito de Nacarôa em Nampula, que caso eleito presidente, sua liderançaserá pautada pela mudança, garantindo às comunidades que trabalharáincansavelmente para solucionar as questões reais que apoquenta as populações.Autodenominando-se Jovem, Chapo enfatizou que suapostura de candidato deve ser vista pelos residentes de Nacarôa como sinónimode mudança, renovação e competência. Ele ressaltou que não está buscando apresidência da República por aventura, pois, antes do cargo que almeja, acumulaexperiências sólidas. “Subimos pouco a pouco, gradualmente, com apoio de escadae andaime”, destacou Chapo ao esclarecer que não se assemelha aos demais quebuscam ascender sem experiência através da força.Chapo discursava diante de uma grande multidão queafluiu a um comício popular para a sua apresentação. No entanto, Daniel Chapoafirmou que dispensaria qualquer tipo de apresentação, pois era o administradordo distrito vizinho de Nacala-a-Velha, e uma de suas acções mais importantesfoi promover oportunidades de emprego para os jovens. Ele enfatizou que, graçasà sua liderança, mais de cinco mil jovens conseguiram emprego e estavam com boasituação financeira.Chapo afirmou que, enquanto ocupar o cargopresidencial, planeia prosseguir com iniciativas semelhantes às realizadas emNacala-a-Velha, visando aprimorar a qualidade de vida da população moçambicana.“Nós não pretendemos parar com a construçãode hospitais, porém apenas construir não é suficiente, é fundamental garantir adisponibilidade dos medicamentos de qualidade e quantidade”, afirmou,explicando que suas outras iniciativas visam melhorar as condições de acessopara facilitar o transporte de alimentos, aprimorar a qualidade da educação e,acima de tudo, combater a corrupção presente em diversos sectores, com ênfaseespecial na saúde, na polícia e em outros sectores vitais para o desenvolvimento.“ A mulher, quando vai ter parto, não pode serexigida dinheiro, quando o governo paga salários aos funcionários. É nossodever atender melhor as pessoas. Não é normal ver um agente da polícia a pedirdinheiro à população, temos que acabar isso”. Redacção
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