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Dom Saúre diz que padre Allamano continua a ressoar em Nampula através dos Missionários da Consolata

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O Arcebispo de Nampula, Dom Inácio Saúre, afirmou a importância dos Missionários da Consolata, que celebram um século de actividades em Moçambique, de dar prosseguimento à valente missão do padre José Allamano, criador da congregação, por meio de iniciativas voltadas para a melhoria das condições de vida dos menos favorecidos e pela promoção da justiça através da evangelização.
O apelo é do Arcebispo de Nampula, Dom Inácio Saúre, durante uma homilia feita em uma celebração eucarística que marcou o centenário da presença dos Missionários da Consolata em Moçambique (1925–2025). O evento ocorreu na Sé Catedral de Nampula no último Domingo (16.02.2025).
O Arcebispo de Nampula afirmou que o padre José Allamano, que criou a congregação dos Missionários da Consolata, acreditava na importância de realizar acções positivas discretamente, ou seja, que as boas acções devem ser executadas com excelência.

O Arcebispo de Nampula afirma que a congregação deve focar em realizar boas acções, alcançando o extraordinário nas situações quotidianas, pois somente dessa maneira é possível promover a salvação integral do ser humano.
“A tarefa da igreja permanece inalterada: transmitir ao ser humano, em todas as épocas, o consolo divino. Esse consolo se concretiza através da promoção da justiça, a reconciliação entre irmãos e a valorização da verdade. Essa sempre foi e continua a ser a função da igreja”, afirmou Dom Inácio Saúre, que ressaltou que os missionários da Consolata têm oferecido, nos últimos cem anos, contribuições significativas e espera que essas actividades continuem por mais tempo.
“Louvamos a Deus por este centenário de trabalho dos missionários da Consolação em Moçambique, período em que ela realizou grandes feitos e bênçãos, apesar de algumas adversidades. Assim, é nosso desejo orar para que nos próximos cem anos consigamos superar as dificuldades que talvez não conseguimos enfrentar no primeiro século. A mensagem central é de gratidão a Deus”. Raufa Faizal

 

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