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Tio Salimo reafirma compromisso com a inclusão e o desenvolvimento da Província de Nampula

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O governador recentemente eleito da província de Nampula, Eduardo Mariamo Abdula, reiterou sua determinação de trabalhar em favor do desenvolvimento sustentável da província de Nampula, envolvendo a todos nesse processo.

O também conhecido como Tio Salimo,  dirigiu-se a cerca de 60 jornalistas que representavam diferentes veículos de comunicação presentes em Nampula. Ele solicitou a colaboração de todos, enfatizando a importância da produção jornalística no processo de desenvolvimento de uma sociedade.

Salimo, conforme prometido durante a sua campanha, voltou a enfatizar o seu desejo de adoptar uma abordagem simples e inclusiva em sua administração, envolvendo igualmente o chamado “quarto poder” em suas acções. “Quero agradecer pela vossa presença e dizer que conto convosco, como sempre o fiz. Ajudem-me a governar”, disse tio Salimo.

Durante a reunião, estiveram também presentes Jaime Neto, Secretário de Estado da província, e Manuel Rodrigues, actual governador de Nampula. Tio Salimo aproveitou a oportunidade para parabenizar os jornalistas, desejando-lhes uma transição bem-sucedida e que o ano de 2025 traga novas perspectivas que ajudem no desenvolvimento da província que espera governar.

Jaime Neto, em sua breve fala, salientou os efeitos prejudiciais que as manifestações que acontecem após as eleições de 9 de Outubro no país. Segundo ele, a Província de Nampula possui diversas infra-estruturas, construídas desde a assinatura dos acordos de paz, que estão sendo danificadas. Neto disse que em várias zonas da província, hospitais, escolas, lojas, armazéns ficaram completamente destruídos.

Na sua comunicação, Neto destacou a importância das Forças de Defesa e Segurança no “restabelecimento da ordem”, mencionando que algumas áreas, como Eráti, já voltaram a ter uma certa normalidade, embora as infra-estruturas estejam danificadas. Um panorama semelhante é observado em Liupo, onde já surgem casos de doenças que as autoridades têm dificuldade em gerenciar devido à destruição de hospitais e de depósitos de medicamentos.

Ele também afirmou haver iniciativas em curso para minorar os efeitos destas destruições, mas que, para resultar de maneira mais eficaz, é necessário o envolvimento de toda a sociedade no processo de reconstrução.

 

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