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SOCIEDADE

Sarjetas do sistema de drenagem sem protecção em Nampula: Munícipes pedem urgência em intervenções na infra-estrutura urbana

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Os munícipes de Nampula alertam para um verdadeiro risco de acidentes em várias ruas da cidade, uma vez que existem sarjetas que cruzam as vias e passeios desprovidas de tampas ou qualquer tipo de protecção.

De acordo com informações obtidas, a questão das sarjetas sem tampas não é recente em Nampula e se prolonga desde a gestão do professor Paulo Vahanle, que esteve à frente da cidade durante cerca de sete anos, de 2018 até o início de 2024.

Nossa equipe de reportagem visitou diversos locais da cidade, com ênfase na Avenida Paulo Samuel Kankhomba, especificamente em frente ao Mercado Central, no cruzamento entre a Rua Monomotapa com a Avenida Josina Machel, em frente à Escola 7 de Abril, e na Avenida Francisco Manyanga, na região do Jardim Parque Popular. Nesse local, próximo ao Jardim Parque Popular, a sarjeta que antes estava protegida por uma grelha metálica foi roubada por pessoas desconhecidas, deixando-a exposta e representando um risco significativo para as pessoas que frequentemente utilizam a via. Além disso, a Avenida Francisco Manyanga, devido ao baixo fluxo de viaturas em determinados momentos do dia, tem se tornado a rota preferencial para ambulâncias que circulam em direcção ao Hospital Central de Nampula.

Ainda na Sarjeta, que está próxima ao Jardim Parque Popular, uma menina vendedora ambulante de mangas, teria tropeçado há dias e caído na vala e teve que ser socorrida de emergência para o Hospital Central de Nampula, para cuidados médicos, uma vez que do acidente teria contraído ferimentos graves.
“Este assunto, na verdade, representa um grande perigo, visto que é normal o pneu da mota entrar lá no buraco da vala, enquanto estamos com clientes, e criar ferimentos” disse Silvio Domingos, moto-taxista que conversou com o Rigor na zona do parque popular.

“Aqueles buracos de manilhas aqui na estrada, é um grande perigo para todos, mesmo carros, motas e até nós que andamos a pé”, comentou outro cidadão, que não quis ser identificado.

“O que eu peço ao governo da província, principalmente o Conselho Municipal, é de se houvesse maneira, se repor aquelas tampas de manilhas e nos livrar do perigo que corremos diariamente porque esta é a nossa via principal de circulação” disse outro munícipe por nós entrevistado. Celso Alfredo

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