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SOCIEDADE

Plácido Pereira: Chama da Unidade deve inspirar solidariedade e progresso

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O Secretário de Estado na província de Nampula, Plácido Pereira, defendeu esta quinta-feira (24) que a Chama da Unidade deve ser celebrada como um símbolo vivo da moçambicanidade, capaz de inspirar solidariedade entre os cidadãos e de renovar o compromisso colectivo com o desenvolvimento do país.

A cerimónia de recepção decorreu na localidade de Lúrio, no Posto Administrativo de Mutuali, distrito de Malema, onde o governante destacou o profundo simbolismo da tocha, que percorre o país desde 7 de Abril e tem chegada prevista ao Estádio da Machava, em Maputo, no dia 25 de Junho — data em que se celebra o Dia da Independência Nacional.

Plácido Pereira sublinhou que a chama “transporta consigo uma luz transformadora e inspiradora”, capaz de orientar os moçambicanos no reforço da paz e da unidade, respeitando a diversidade política, religiosa e cultural. “A Chama da Unidade estabelece alicerces e é um chamamento para que juntos iniciemos a marcha rumo à independência económica, em complementaridade à independência política proclamada em 1975”, afirmou.

Durante a cerimónia, estiveram presentes representantes de partidos políticos, líderes religiosos e membros da sociedade civil, num gesto que, segundo o Secretário de Estado, demonstra que a unidade na diversidade é uma realidade vivida na província de Nampula. O momento foi também marcado por manifestações populares com apelos à paz, liberdade e desenvolvimento.

“Esta chama não é apenas fogo visível, mas sim um símbolo poderoso. Deve permanecer acesa nos corações de todos os moçambicanos, mesmo depois do dia 25 de Junho, representando a unidade nas diferenças”, frisou o dirigente.

Plácido Pereira concluiu apelando para que a passagem da tocha pela província seja vivida como uma verdadeira celebração da moçambicanidade, capaz de reforçar os laços de solidariedade e de alimentar o espírito colectivo de construção de um país mais unido e próspero.

A Chama da Unidade permanecerá em Nampula durante 10 dias, envolvendo comunidades locais em cerimónias e actividades culturais que exaltam os valores da coesão nacional, antes de seguir o seu percurso até à capital do país, onde encerrará o seu trajecto no Jubileu da Independência de Moçambique. Faizal Raimo

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