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POLÍTICA

Delegado da CAD se retracta e aposta em manifestações pacíficas para evitar descredibilização

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O delegado da CAD na província de Nampula retractou-se em relação às ameaças de rebentar a província, afirmando que a sua coligação iria apenas realizar protestos pacíficos. A CAD diz que o recuou deveu-se ao facto de as manifestações da Coligação Aliança Democrática serem usadas por seus adversários para descredibilizar, alterando a ordem pública, que não é intenção da coligação eleitoral, tal como referiu Castro Niquina.

“Pensamos por um lado que este processo de cortar a CAD é uma forma de procurar maneiras para a CAD entrar em agitação. Que é para dentro da agitação, nas manifestações que a CAD havia prometido poderem infiltrar pessoas que em plena marcha pacífica, em pleno processo, poderiam criar desmando.  Quer dizer uma situação que será coordenada por aqueles que têm seus planos, então do nada poderem acontecer situações anómalas, assim que é para aproveitarem e decretaram a suspensão das eleições para continuarem a manter-se no poder”, explica Niquina.

O delegado provincial da CAD em Nampula, diz que após a decisão do Conselho Constitucional um número considerável de jovens, todos revoltados com a exclusão da CAD estão dispostos a desencadear as prometidas marchas.

“Existe um pedido muito grande dos nossos jovens de todos os cantos da província. Os jovens estão tão raivosos e tão fortes pediam para que de facto déssemos uma ordem, mas o receio neste momento é este, seremos aproveitados”, disse, apelando para que os jovens da CAD pautem por pacificidade. Vânia Jacinto

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