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Daniel Chapo diz que a união entre os moçambicanos é vital para a economia diante da violência

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O secretário-geral do Partido FRELIMO e recém-eleito Presidente em 9 de Outubro, Daniel Francisco Chapo, adverte que actos de violência podem resultar em um aumento do desemprego e da pobreza no país. Por isso, ele faz um apelo à paz e à solidariedade entre todos os moçambicanos.

Em um comunicado, Daniel Francisco Chapo expressa sua crescente preocupação em relação à série de protestos que estão ocorrendo em diversas partes do país, especialmente nas cidades de Maputo, Matola, Boane, Nampula e Beira.

“ Notamos que esta onda de manifestações resvalou para a violência, com a destruição de património público e privado, mortes de concidadãos, ofensas corporais de diversa ordem e obstrução de estradas, além de ondas de saques, pilhagens e roubos. Este tipo de actos só contribui para que o País regride e mais Moçambicanos caminhem para o desemprego e a miséria”, lê-se num comunicado.

Daniel Chapo expressa a sua tristeza pela morte de pessoas durante os protestos que acontecem em diversas partes do País, assim como pela devastação de bens públicos e privados.

Além de expressar suas condolências e solidariedade em relação às vidas perdidas, Daniel Francisco Chapo também demonstrou apoio a todos os empresários, tanto locais quanto estrangeiros, que sofreram consequências devido às manifestações. O Presidente eleito enfatizou a relevância da colaboração mútua na procura por soluções.
“Solidarizamo-nos com todos os empresários, nacionais e estrangeiros, que se viram afectados por esta onda de manifestações violentas, bem como prometemos tudo fazer para resolver a crise, e, a breve trecho, trabalharmos com todos, visando encontrar soluções para os problemas gerados por esta triste situação”, disse.

No comunicado, Chapo, termina reiterando “o compromisso em ser Presidente de todos os moçambicanos, servindo com sentido patriótico, com ética e compromisso, resgatando os valores que servem de alicerces para a construção de um País onde todos têm empatia, solidariedade e responsabilidade, sem olhar para as questões de raça, cor, opção política e filiação partidária, nível de escolaridade, lugar de nascimento e crença, entre outros”. Vânia Jacinto

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